quarta-feira, 2 de outubro de 2013

"Cotas"



 Como pode o Governo Brasileiro alegar que as cotas para indígenas ingressarem em faculdades públicas, é uma forma de “recompensá-los” pelos sofrimentos de seus antepassados ao mesmo tempo em que se pretende construir a hidrelétrica de Belo Monte?
            Um projeto que deixará não somente povos indígenas desabrigados, como toda população que se estende ao longo do caminho por onde serão feitas as alterações necessárias referentes à construção da hidrelétrica. Além de perderem seus lares, perderão seus hábitos, trabalhos e seus alimentos que originam do tão farto e amado rio Xingu.
            As cotas tornaram-se máscaras colocadas sobre um rosto com o verme chamado Belo Monte, com a intensão de escondê-lo. Porém, há quem enxergue esse verme e deseja exterminá-lo.
            Se realmente há a intenção do governo de beneficiar os povos indígenas, que seja vetada a construção da usina. E que as cotas deixem de ser um meio para ocultar as falhas do Brasil.   
            Contudo, há a possibilidade de alterar o destino do país. Una-se àqueles que desejam a exterminação do terrível verme Belo Monte, assine a petição do Cacique Raoni para que possamos ajudar e proteger os indígenas, as nossas matas e biodiversidade, respeitemos o espaço do outro.
            Acesse: http://www.raoni.com/assinatura-peticao-contra-belo-monte.php e faça sua parte, juntos venceremos!
                                                                                                                                                                                                                                                                                          Laura Mazzutti. (7 de outubro de 2012)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Usina de Belo Monte




            A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte na parte paraense do Rio Xingu, gerou uma polêmica discussão entre os brasileiros. O governo enxerga essa obra como sendo algo que elevará o índice de desenvolvimento do Brasil, porém, fará com que o desenvolvimento sustentável inexista nesse país.  
            Estima-se que cerca de cem mil pessoas, que vivem na área em que a usina será construída, tenham que se mudar para a cidade de Altamira, a qual possui elevado índice de criminalidade e violência, além de que a população desta que hoje é de noventa e cinco mil habitantes, passará a ser de cento e noventa e cinco mil. Ou seja, haverá grande perda dos hábitos daqueles que deixarão o local em que vivem e uma superlotação em Altamira, elevando o número de desempregados e das baixas condições de vida.
            Há também a do meio ambiente, o qual sofrerá grande impacto. Uma extensa área de floresta será devastada, perderão fauna e flora nativas, espécies de aves, animais marinhos e terrestres tenderão a entrar em extinção. Fato esse que contradiz os objetivos do órgão defensor de espécies que estão em extinção, como o IBAMA, pois, há grande possibilidade de que alguns animais deixem de existir.
            Sabe-se que para haver desenvolvimento sustentável é necessária a conciliação de fatores econômicos com o respeito à natureza e à população, com isso, percebe-se que o Brasil não esta fazendo isso nem mesmo teoricamente. Um fato intrigante é que esse país, sede do encontro mundial da Organização das Nações Unidas de desenvolvimento sustentável Rio+20, esteja dando início à construção de uma hidrelétrica, em um dos rios mais ricos de sua bacia hidrográfica, que não considera praticamente nenhum fator sustentável e que resultará em impactos irreversíveis no meio ambiente.
            Portanto, é necessário que a população brasileira una-se a movimentos sociais em defesa do Rio Xingu, das populações ribeirinhas, dos índios, das matas e de toda biodiversidade dessa terra tão rica que é o Brasil. É necessária a preservação da fauna e flora, e o respeito com aqueles que moram na região que será afetada. Por um país mais justo.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Belo Monte



 Como pode o Governo Brasileiro alegar que as cotas para indígenas ingressarem em faculdades públicas, é uma forma de “recompensá-los” pelos sofrimentos de seus antepassados ao mesmo tempo em que se pretende construir a hidrelétrica de Belo Monte?
            Um projeto que deixará não somente povos indígenas desabrigados, como toda população que se estende ao longo do caminho por onde serão feitas as alterações necessárias referentes à construção da hidrelétrica. Além de perderem seus lares, perderão seus hábitos, trabalhos e seus alimentos que originam do tão farto e amado rio Xingu.
            As cotas tornaram-se máscaras colocadas sobre um rosto com o verme chamado Belo Monte, com a intensão de escondê-lo. Porém, há quem enxergue esse verme e deseja exterminá-lo.
            Se realmente há a intenção do governo de beneficiar os povos indígenas, que seja vetada a construção da usina. E que as cotas deixem de ser um meio para ocultar as falhas do Brasil.   
            Contudo, há a possibilidade de alterar o destino do país. Una-se àqueles que desejam a exterminação do terrível verme Belo Monte, assine a petição do Cacique Raoni para que possamos ajudar e proteger os indígenas, as nossas matas e biodiversidade, respeitemos o espaço do outro.
            Acesse: http://www.raoni.com/assinatura-peticao-contra-belo-monte.php e faça sua parte, juntos venceremos!

Mazzutti.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Aborto de Anencéfalos: A Legalização de um Crime




  Foi sancionada no início do ano a lei que autoriza gestantes a interromperem a gravidez em caso de fetos anencéfalos (causa de um defeito no fechamento do tubo neural, que da origem ao cérebro e à medula espinhal). Diante dessa polêmica sanção, originaram-se inúmeras discussões.
   Posiciono-me contra a nova lei, acreditando que não cabe a indivíduo qualquer interferir no nascimento de um ser, mesmo que o primeiro seja aquele que o gerou. Em meu ver, o aborto independente da situação, classifica-se em grau equivalente ou superior a crimes de assassinato.
  Mesmo que juridicamente o feto não seja considerado um cidadão e que, cientificamente é desconhecido o momento inicial da vida, é preferível considerar como ser vivo desde o princípio, quando há a fecundação. Em caso de anencefalia, mesmo que o feto nasça sem o cérebro, possuirá órgãos vitais e poderá ter uma sobrevida de até um ano (há também a possibilidade de falecer logo após seu nascimento), não sabendo o tempo de vida que o bebê terá, é melhor deixa-lo nascer mesmo com limitações, podendo transmitir a ele carinho e atenção.
   Muitas pessoas ao argumentarem a favor do aborto alegam que a mãe do embrião com deficiência no fechamento do tubo neural, desenvolverá problemas psíquicos e um constrangimento moral por saber que aquele ser que esta em seu ventre, nascerá morto ou viverá por pouco tempo. Há muita preocupação com a mãe e praticamente nenhuma com o feto. Algo previsível, já que vivemos em uma sociedade individualista e egoísta, que se recusa a enxergar a situação daqueles que não tem vozes para se defenderem.
   Classifico o aborto como sendo um crime de grau superior ao assassinato, pois, nesse, a vítima não possui condições de defesa contra seu agressor. Também enquadro a interrupção da gestação de anencéfalos na questão do preconceito, já que, querer matar um indivíduo por ele possuir uma deficiência não condiz com os princípios morais e igualitários da Constituição Brasileira.
   Concluo minhas ideias questionando os direitos humanos, o qual segundo o artigo III diz: “Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. Não deveria esse direito beneficiar a todos? Por que então, um feto com anomalia seria exceção? Uma melhor análise deve ser feita, pois, a aprovação dessa lei não é condizente com aquilo que esta na constituição do Brasil.
    Vamos mais uma vez dar voz aos que não falam, podemos ajudar esses fetos indefesos, sejamos contra o aborto e que possamos influenciar aqueles que nos cercam.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Bovinos, um problema para o meio ambiente.

  Para que se possa criar bovinos, tendo como base a criação para corte (que é o gado com fim alimentício), tem-se como conseqüência inúmeros malefícios ecológicos. Sendo eles:
  • É necessária uma área extensa para que esses animais possam “viver”. Para que esta possa existir, grande parte de matas (geralmente virgens) são devastadas, dando origem aos pastos e claro, tendo influência no preocupante aumento do desmatamento.
  • A ração servida como alimento ao gado tem a presença de farelo de soja, tal vegetal que durante sua industrialização emite incontável quantidade de gás carbônico (o vilão do mundo globalizado) à atmosfera. Obviamente, é necessário o consumo de água pelos bovinos, que por serem vários da espécie, gasta-se uma enorme quantidade do líquido (o mesmo que esta ameaçado, e que a cada dia precisamos balancear o consumo e evitar o desperdício).
  •  O gado, na eliminação de “pum” (popularmente dizendo), emite significativa quantidade do anterior dito, gás carbônico.
  •  Após todo esse processo de geração de problemas ambientais, por fim, o animal morre, porém, não de forma natural, mas assassinado por um homem. Sendo seu cemitério o prato de um ser humano carnívoro, e sua sepultura o estômago do mesmo.

    Será mesmo que a dita “cultura” do homem de alimentar-se de outros animais é válida para a atual situação que a população mundial tem vivido, e com os problemas que temos nos deparados relacionados ao meio ambiente e preservação e proteção do mesmo? Inúmeras outras opções de formas para nos alimentarmos são existentes, cabe a cada um ter força de vontade e então tornar-se de fato um defensor do meio ambiente, dos animais, preservando a vida de vários seres.
Neste, citei apenas o caso dos bovinos, porém, peixes, galinhas/frangos, porcos, moluscos, frutos do mar, répteis e todos os outros animais não devem morrer apenas para outro alimentar-se de seu corpo, pois merecem a vida! TODOS ESSES SÃO CARNE, TODOS ESSES MORREM PARA QUE UM INCONSEQUENTE POSSA ALIMENTAR-SE DE SEU CORPO!
Ser vegetariano é provar claramente seu interesse com o meio ambiente, e todos os seres que nele incluem-se. Repensem seus atos, pesquise o que esta em seu prato, questione antes de alimentar-se.

Obs. 94 vidas são poupadas anualmente para cada pessoa que torna-se vegetariana.

VAMOS DAR VOZ AOS QUE NÃO FALAM

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Índios


            Os povos indígenas foram os primeiros habitantes de nosso país, eles que de fato “descobriram” o Brasil. Porém, com a chegada dos portugueses no solo brasileiro é que essa população fora conhecida em outras partes do mundo.
            Em meu ponto de vista, a população indígena é a mais racional que existe, minha opinião deve-se ao fato de que eles vivem apenas com o que a natureza lhes oferece. A pesar de praticarem a caça e alimentarem-se de outros animais, eles fazem isso por uma questão cultural, e por sobrevivência, pois onde vivem não existem opções como nós temos, de fazer saladas variadas e afins.
            Os índios cultivam o necessário para sua sobrevivência, e no processo de transformação do vegetal em alimento de fato, homens, mulheres e crianças ajudam no processo, passando de geração por geração as tradições de seu povo. Eles praticam o reflorestamento, em áreas que não mais usarão para plantações, replantam árvores características do local para não prejudicar o solo, e sim para conservá-lo.
            Mesmo que com o maior acesso das tribos indígenas com o meio urbano, algumas destas tenham se corrompido, existem as que preservam suas tradições e protegem o meio em que vivem. Povos da região amazônica em grande maioria preservam a mata, protegendo-a de ilegais que apóiam a destruição da floresta.
            Aconselho que pesquisem mais sobre esta população, pois temos muito que aprender com eles, claro que por seu lado positivo. Eles preservam o que é nosso para nós, vamos fazer o mesmo, proteger e respeitar nossas matas.

VAMOS DAR VOZ AOS QUE NÃO FALAM.